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Um passo em frente nesta longa escadaria rumo a um sentimento de concretização pessoal. Sou, na minha essência, a mesma... mas visto-me mais de acordo com uma filosofia que é minha, que tomo como minha. Aquela que me autoriza a errar, a arriscar, a ser uma mente aberta, a pagar preços altos pelo que, para mim, faz todo o sentido... momentos de felicidade!

Meu Mundo

"Não sou para todos. Gosto muito do meu mundinho. Ele é cheio de surpresas, palavras soltas e cores misturadas. Às vezes tem um céu azul, outras tempestades. Lá dentro cabem sonhos de todos os tamanhos. Mas não cabe muita gente. Todas as pessoas que estão dentro dele não estão por acaso... São necessárias!" ***Caio F. Abreu

30 de setembro de 2017

Sobre o poder das palavras...

Quando você pensar, falar ou escrever, não esqueça a força incrível que habita em cada palavra sentida, proferida ou traçada. Palavras erguem nações. Palavras derrubam impérios. Palavras constroem pontes ou muralhas. Palavras criam laços ou tiram vidas. Palavras afagam ou espancam. Palavras são milagres ou pecados. Palavras são bençãos ou tormentos. Elas podem ser qualquer coisa, menos estéreis. Delas sempre germinará uma emoção, uma reflexão, uma inspiração ou um desânimo. Palavras gestam vidas, tempo, ideias, sonhos, amores. Seja como for, a responsabilidade é de quem dá forma ao jogo das letras… De forma sagrada ou de forma profana.


Palavras vazias são uma forma tola de se manter em silêncio. Falar pode ser apenas uma maneira de distrair ou de esvaziar a possibilidade da troca. Qual de nós nunca se sentiu ‘tocado’ por um olhar ou abandonado por uma frase? Palavras possuem poder. Silêncios possuem força. Na cadência de ambos germina vida. Silêncios de alma são transformadores. Conectam o nosso Eu com o universo. Conectam pessoas afins. Quer saber se você é íntimo de alguém? Sinta se o silêncio entre vocês comunga paz.




Lígia Guerra

29 de setembro de 2017

Você está recebendo aquilo pela qual põe sua atenção sobre. Se você põe sua atenção no seu problema, você vai receber mais evidências dele. Identificar uma situação e voltar-se para projeções de saída e soluções, criam a energia que coloca você em movimento perfeito. Julgar, culpar, remoer, buscar causas, criticar é literalmente pedir mais daquilo que você quer se libertar. Quanto mais você pensa no problema, maior ele fica. Acorde, hoje é um belo dia para novas criações. Abandone as explicações, razões e curta as possibilidades.
Rosalia Schwark

Você tem um desafio?


Aceite-o, enfrente-o, aproveite-o para sua evolução!
Aceite sua situação dificil não como uma desgraça, ou como algo que vai destruí-lo, mas como condição para desenvolver suas potencialidades.
É com fogo e martelada que um pedaço de ferro bruto é transformado num objeto de beleza ou utilidade...
A falta de pernas faz nascer asas no verdadeiro homem...
A violência da poda torna a árvore ainda mais bonita e vitalizada...
A terra cujo lombo é rasgado pelas pás do arado ganha fertilidade...
Assim é com o ser humano, os desafios da desventura podem amadurecer a personalidade...
As lágrimas que derramamos na dor não são de lastimar, pois enriquecem os dias de experiência!
Quero que me apresentem alguém que se aperfeiçoou, se fortaleceu em obras, fez-se herói, santo ou sábio através do prazer e na ausência da dor.

Prof. José Hermógenes


28 de setembro de 2017

Me deixe ser assim ....

Quero sempre o vôo mais alto, a vista mais bonita, o beijo mais doce. Tenho um coração que quase me engole, uma força que nunca me deixa e uma rebeldia que às vezes me cega.
Tenho um jeito de viver selvagem, mas sou mansa com quem merecer. Não gosto de café morno, de conversa mole, nem de noite sem estrela. Sou bem mais feliz que triste, mas às vezes fico distante.
E me perco em mim como se não houvesse começo nem fim nessa coisa de pensar e achar explicação pra vida. Explicação mesmo, eu sei: não há. E me agarro no meu sentir porque, no fundo, só meu coração sabe. E esse mesmo coração que me guia e não quer grades nem cobranças, às vezes me deixa sem rumo...
Por isso, eu te peço (de um jeito meio sem-vergonha, que é assim que eu costumo ser): se eu gostar de você, tenha a gentileza de não me deixar tão solta.

Não me pergunte aonde vou, mas me peça pra voltar.

Sou fácil de ler, as vezes difícil de entender mas não tente descobrir porque o mesmo refrão insiste em tocar tanto.

Se eu gostar de você, tenha a delicadeza de também gostar de mim.

E me deixe ser, assim, exatamente como eu sou.

Meio gato, meio gente.

Desconfiada.

E independente.

E adoradora de todos os luxos e lixos do mundo.

Quer me prender? Nem tente.

Quer me adorar?

A escolha é sua, meu amigo, vá em frente!



Fernanda Mello/


Inteireza da Vida

Ninguém vive pela metade. O espaço de vida de cada um é o que cada qual tem de inteiro. Se dura vinte ou cinquenta anos, não faz diferença. O que conta é que uma vida é uma vida.

Não existe meio amor, meia felicidade, meia saudade. Todo sentimento por si só é inteiro. Ou a gente é feliz ou não é; ou ama, ou não ama; ou quer, ou não quer. Quando amamos, dúvida não existe; se queremos realmente, dúvida não existe; se somos felizes... cadê o espaço pra infelicidade, se a felicidade toma conta de tudo?!

Então, se você se sente nesse meio caminho, talvez seja o momento de parar e refletir um pouco na sua existência. A vida é inteira, mas não temos a vida inteira para decidirmos vivê-la intensamente. Temos o agora. Há quem diga que pelo fato de ser jovem ainda tem tempo. Mas quem, além de Deus, sabe dizer a medida da vida de cada um? Perdemos preciosos minutos no nosso hoje com a ideia que amanhã as coisas acontecerão e que podemos esperar.

Quando começamos a medir e pesar nossos sentimentos, não vamos a lugar nenhum. Haverá sempre uma luta cerrada entre o coração que quer viver e a razão que mede consequências. Medindo dificuldades, não fazemos nada. Se devemos medir alguma coisa, devem ser então as possibilidades. Aí sim estamos no caminho certo.

Para os pessimistas uma pedra é um estorvo, para os otimistas é um pedacinho do alicerce da própria vida. O segredo está no olhar com que cada um vê as situações.

Só enfrentando os medos e o desconhecido é que conseguiremos viver de forma inteira essa vida que se oferece a nós em pedaços. Ninguém disse que não há riscos. Mas não é melhor arriscar do que viver o restante dos nossos dias na infelicidade de se perguntar o que teria sido se tivéssemos tentado?

Quando fizer alguma coisa, faça com inteireza de coração. Ame totalmente, ria totalmente, faça de tudo um todo. A vida é bela demais para ser deixada em suspenso. O amor é bom demais para que possamos vivê-lo em pequenas partes, sem que o tornemos real e possível.

Tente viver com a metade do seu coração e veja se consegue... difícil ser feliz sem ser completo. Impossível ser completo parado num caminho de indecisões.

O coração talvez não seja o melhor conselheiro. Mas é o que nos mantém vivos e que está sempre junto, sempre ligado a nós. Deixe, pelo menos uma vez, que ele fale mais alto...

Letícia Thompson

O difícil e o impossível

Confundimos sempre o difícil e o impossível, fazendo tudo uma mesma coisa. Mas não é.
Difícil é algo que encontra obstáculos, geralmente grandes. Impossível é um beco sem saída, é o incalcançável.
Mas em certas situações da vida não vemos essa diferença. É quando as forças nos abandonam, o passado parece que recai na nossa cabeça e o futuro parece obscuro. Nesses instantes de fraqueza tudo toma forma de impossível. E, mesmo se ousamos sonhar, nos dizemos realistas quando afirmamos que esses sonhos são impossíveis.
Deixa eu dizer uma coisa... tanto que os sonhos estão dentro da nossa cabeça, nunca estarão longe demais de nós. Então, já não são impossíveis, apenas precisarão de algum esforço a mais para que se tornem realidade, precisarão de um pouco mais de trabalho, perseverança, atitude positiva, fé e coragem. Precisarão de uma dose diária de ânimo.
É quando julgamos impossível que não fazemos nada, porque já colocamos um ponto final onde nem começo teve.
Existe uma diferença entre difícil e inalcançável. Difícil é sempre aquilo que vem com impedimentos e o inalcançável nossas mãos não tocam. Portanto... mesmo o inalcançável a gente acaba tocando com o coração. Não é o caso do brilho das estrelas e do luar?
Nossos sonhos só são altos demais se nos curvamos diante deles, se nos fazemos miúdos e deixamos de olhar para a frente.
Impossível mesmo é aquilo que não tem mais volta porque o fôlego se foi. Tudo o mais são simples etapas que devem ser vencidas, caminhos que devem ser atravessados.
Experimente dar um primeiro passo... e isso vai fazer toda a diferença!


Letícia Thompson

26 de setembro de 2017



Que hoje você respire fundo e comece a colocar as coisas no lugar...
Comece a ver o que é prioritário, o que você realmente quer e o que não dá mais pra arrastar de jeito nenhum...
Comece a pesar na balança do coração o que lhe faz mesmo bem, o que lhe torna melhor, o que realmente lhe motiva...
E passe a guardar mais tempo pra isso, reconhecendo que é aí que está o seu tesouro...
É assim que a gente vai se despedindo de muito do que nos deixa exaustas, mal humoradas, podendo inclusive nos adoecer...
Certas obrigatoriedades dessa vida são impostas é por um sistema que em nada nos acrescenta. Temos servido a esse sistema, mas ele não nos serve.
Viveríamos bem melhor, sem precisar dar muitas das satisfações que damos...
E por que as damos?
Para sermos aceitas? E essa aceitação, em que nos edifica?
Que hoje, sejamos menos torturadoras de nós mesmas e mais generosas com a nossa paz...
Sejamos mais amigas de nossa sanidade que meras serviçais de aparências...
Que hoje, caminhemos mais leves...
Nos peguemos rindo assim, meio à toa sabe?
Sabendo no íntimo, que de à toa não tem nada...
Sabendo que é riso de prazer mesmo...
Riso de quem está de mãos dadas, de boa, com a melhor parte de si.

Gi Stadnick
i.



Não, nós não somos melhores que ninguém e nossa dor não é pior que a do outro -




Todo mundo sofre. Uma hora ou outra, dói. Não há quem escape. Uns sentem mais, outros menos. Mas todos sofrem. Ah, sofrem, sim.
Há os que demonstram pouco, quase nada, e isso não quer dizer que também não amarguem uma perda aqui, uma separação ali, uma decepção acolá. E há os que escancaram seu pesar com a honestidade de um alto-falante. Tem gente que grita sua queixa muito mais alto que o volume da dor que sente. Também tem aqueles que sofrem não pela tristeza da perda, do fim, do adeus, mas pela incompreensão do fato, pela dificuldade de aceitar que algo acabou.
E tem ainda aquela gente que sente tanto, mas sente tão fundo, que nem tem força para sair por aí berrando seu desespero. Então se fecha e chora baixinho até passar a dor.
Cada um de seu jeito, todo mundo sofre. Paciência. Estamos todos na fila para renovar nosso visto de permanência na vida.
Talvez esteja aí a menor distância entre cada um de nós. Nossa divina capacidade de sofrer, deixar para trás e seguir em frente. Em cada um de nós essa arte se manifesta de um jeito, em seu tempo. Porque somos diferentes, digerindo misérias diversas.
Tão chato quanto quem nos enfia suas alegrias goela abaixo, “eu sou mais feliz que você”, é quem insiste em nos castigar com suas desgraças, “eu sou mais triste que você”. Aí não basta nos mostrarmos solidários, bons ouvintes. É urgente sermos tão desgraçados quanto aquele a quem tentamos consolar. Sentimento estranho.
Lá pelas tantas, vem um de nós e escancara seu infortúnio em nossa cara, como quem diz “olha só o meu brinquedo, ele é maior do que o seu”. Em sua lógica perversa de exigir que todos reconheçam sua penúria e padeçam a seu lado, recusa o apoio simples, a mão estendida, o ombro vago. E agride, ataca, machuca quem estiver perto para provar que sua dor é mais sofrida.
Quanto engano. Dor nenhuma é pior que outra. Pessoais e intransferíveis, nossas dores podem ser consoladas, jamais comparadas ou transferidas. E a vida não é um concurso de sofrimentos.
Todo mundo sofre nessa vida. Sofre o rico e sofre o pobre, o mocinho e o bandido, o patrão e o empregado, homens e mulheres, crianças e velhinhos, heteros e gays, enrustidos e assumidos, pretos, brancos, vermelhos e amarelos, solteiros e casados, sozinhos e enturmados, cães e gatos, moscas e lagartixas, joaninhas, tatus-bola, lesmas e minhocas, as formigas, as girafas e os elefantes. Todos nós sofremos.
E sofre mais, sofre ainda mais quem acha que “o amor não acaba assim ou assado”. Esse padece em dobro. Primeiro pela falta do amor que se foi, depois com a descoberta de que a verdade sobre o coração alheio não lhe pertence. Sofre como qualquer um de nós. Ah, sofre, sim.

André J. Gomes

25 de setembro de 2017

"Falam de tudo. Da moral, do comportamento, dos sentimentos, das reações, dos medos, das imperfeições, dos erros, das criancices, ranzinzisses, chatices, mesmices, grandezas, feitos, espantos. Sobretudo falam do comportamento e falam porque supõem saber. Mas não sabem, porque jamais foram capazes de sentir como o outro sente.
Se sentissem não falariam."
Nelson Rodrigues


"Independência nada mais é do que ter poder de escolha. Conceder-se a liberdade de ir e vir, atendendo suas necessidades e vontades próprias, mas sem dispensar a magia de se viver um grande amor. Independência não é sinônimo de solidão. É sinônimo de honestidade: estou onde quero, com quem quero, porque quero."



Martha Medeiros
O sonho é matéria prima mental, espiritual. A toda matéria prima é preciso impor o trabalho, a persistência, a dedicação, a disciplina, ou seja: o esforço e a atitude orientada para que o sonho se realize. Não basta apenas sonhar. Não basta apenas querer. É preciso ter atitude. Atitude é o que define, que abre caminhos, que faz a diferença. Sonhar é preciso! Mas a atitude de trabalhar conscientemente pela realização do sonho é imprescindível. O sonho é um potencial, mas só a materialização dele torna sua existência real. As recompensas vêm das nossas realizações, não do nosso potencial. Sonhe! Sonhe muito. Mas lembre-se: sonhar é importante, mas o sonho é apenas o combustível do motor das realizações. Sonho sem atitude é delírio...
Carlos Hilsdorf

Que hoje você respire fundo e comece a colocar as coisas no lugar...
Comece a ver o que é prioritário, o que você realmente quer e o que não dá mais pra arrastar de jeito nenhum...
Comece a pesar na balança do coração o que lhe faz mesmo bem, o que lhe torna melhor, o que realmente lhe motiva...
E passe a guardar mais tempo pra isso, reconhecendo que é aí que está o seu tesouro...
É assim que a gente vai se despedindo de muito do que nos deixa exaustas, mal humoradas, podendo inclusive nos adoecer...
Certas obrigatoriedades dessa vida são impostas é por um sistema que em nada nos acrescenta. Temos servido a esse sistema, mas ele não nos serve.
Viveríamos bem melhor, sem precisar dar muitas das satisfações que damos...
E por que as damos?
Para sermos aceitas? E essa aceitação, em que nos edifica?
Que hoje, sejamos menos torturadoras de nós mesmas e mais generosas com a nossa paz...
Sejamos mais amigas de nossa sanidade que meras serviçais de aparências...
Que hoje, caminhemos mais leves...
Nos peguemos rindo assim, meio à toa sabe?
Sabendo no íntimo, que de à toa não tem nada...
Sabendo que é riso de prazer mesmo...
Riso de quem está de mãos dadas, de boa, com a melhor parte de si.
Gi Stadnicki.

“Pro dia nascer feliz”: fome de alegria – Rubem Alves

Freud disse que são duas as fomes que moram no corpo. A primeira é a fome de conhecer o mundo em que vivemos. Queremos conhecer o mundo para sobreviver. Se não tivéssemos conhecimento do mundo à nossa volta saltaríamos pelas janelas dos edifícios, ignorando a força da gravidade, e colocaríamos a mão no fogo, por não saber que o fogo queima.
A segunda é a fome do prazer. Tudo que vive busca o prazer. O melhor exemplo dessa fome é o desejo do prazer sexual. Temos fome de sexo porque é gostoso. Se não fosse gostoso, ninguém o procuraria e, como consequência, a raça humana acabaria. O desejo do prazer seduz.
Gostaria de poder ter tido uma conversinha com ele sobre fomes, porque acredito que há uma terceira: a fome da alegria.
Antigamente, eu pensava que prazer e alegria eram a mesma coisa. Não são. É possível ter um prazer triste. A amante de Tomás, de A Insustentável Leveza do Ser, se lamentava: “Não quero prazer, quero alegria!”.
As diferenças. Para haver prazer, preciso primeiro que haja um objeto que de prazer: uma caqui, uma taça de vinho, uma pessoa a quem beijar. Mas a fome do prazer logo se satisfaz. Quantos caquis conseguimos comer? Quantas taças de vinho conseguimos beber? Quantos beijos conseguimos suportar? Chega um momento em que se diz: “Não quero mais. Não tenho mais fome de prazer…”.
A fome de alegria é diferente. Primeiro, ela não precisa de um objeto. Por vezes, basta uma memória. Fico alegre só de pensar num momento de felicidade que já passou. E, em segundo lugar, a fome de alegria jamais diz “Chega de alegria”. Não quero mais…”. A fome de alegria é insaciável.
Bernardo Soares disse que não vemos o que vemos; vemos o que somos. Se estamos alegres, nossa alegria se projeta sobre o mundo e ele fica alegre, brincalhão. Acho que Alberto Caeiro estava alegre ao escrever este poema: “As bolas de sabão que esta criança se entretém a largar de uma palhinha são translucidamente uma filosofia toda. Claras, inúteis, passageiras, amigas de olhos, são aquilo que são… Algumas mal se veem no ar lúcido. São como a brisa que passa… E que só sabemos que passa porque qualquer coisa se aligeira em nós…”.
A alegria não é um estado constante – bolas de sabão. Ela acontece subitamente. Guimarães Rosa disse que a alegria só em raros momentos de distração. Não se sabe o que fazer para produzi-la. Mas basta que ela brilhe de vez em quando para que o mundo fique leve e luminoso. Quando se tem alegria, a gente diz:
“Por esse momento de alegria, valeu a pena o universo ter sido criado”.

Título original: Alegria e Tristeza – do livro Pimentas – para provocar um incêndio, não é preciso fogo, Editora Planeta, 2ª Edição, 2015, páginas 29 e 30.