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Um passo em frente nesta longa escadaria rumo a um sentimento de concretização pessoal. Sou, na minha essência, a mesma... mas visto-me mais de acordo com uma filosofia que é minha, que tomo como minha. Aquela que me autoriza a errar, a arriscar, a ser uma mente aberta, a pagar preços altos pelo que, para mim, faz todo o sentido... momentos de felicidade!

Meu Mundo

"Não sou para todos. Gosto muito do meu mundinho. Ele é cheio de surpresas, palavras soltas e cores misturadas. Às vezes tem um céu azul, outras tempestades. Lá dentro cabem sonhos de todos os tamanhos. Mas não cabe muita gente. Todas as pessoas que estão dentro dele não estão por acaso... São necessárias!" ***Caio F. Abreu

14 de agosto de 2013

Lei do carma ou de causa e efeito - Deepak Chopra

Toda ação gera uma força energética que retorna a nós da mesma forma. O que semeamos é o que colhemos.

É bem conhecido o ditado “você colhe aquilo que semeia”. Portanto, não há nada de misterioso na lei do carma. Obviamente, se desejamos felicidade, precisamos aprender a semear felicidade. Carma implica, então, escolha e ação conscientes.

Quer você goste ou não, tudo o que está acontecendo neste momento é resultado de escolhas feitas no passado. Infelizmente, muitos fazem escolhas inconscientes e por isso, acham que não são escolhas. Mas são.

Se eu o insulto, é provável que você escolha se ofender. Se eu lhe dirijo um cumprimento, é provável que você escolha se sentir grato e envaidecido. Pense bem: é sempre uma escolha.

Toda pessoa constitui – mesmo sendo um escolhedor infinito – um feixe de reflexos condicionados. Eles são disparados, constantemente por circunstâncias e por pessoas, resultando em comportamentos previsíveis. Essas reações também são escolhas que fazemos a todo momento. Simplesmente estamos escolhendo inconscientemente.

Se você parar um pouco e começar a observar suas escolhas no momento em que elas ocorrem, mudará esse aspecto de inconsciência. O simples ato de observá-las transfere todo processo do terreno do inconsciente para o do consciente. Escolher e observar conscientemente é muito enriquecedor.

Quando fizer uma escolha, faça uma pergunta a si mesmo: “Quais serão as consequências da escolha que estou fazendo?”

“Essa escolha trará felicidade a mim e aos outros ao meu redor?”

A resposta a primeira questão você sentirá em seu coração e saberá imediatamente quais serão as consequências. Quanto a segunda questão, se a resposta for sim, então persista nessa escolha.

Há um mecanismo muito interessante no universo para ajudar a fazer escolhas corretas. Esse mecanismo relaciona-se com as sensações físicas. Nosso corpo conhece dois tipos de sensações: uma é a do conforto e a outra é a do desconforto. Imediatamente, antes de fazer uma escolha consciente, observe seu corpo enquanto faz a pergunta “se eu escolher isso, o que acontecerá?” Se seu corpo enviar uma mensagem de conforto, é a escolha certa.

Para alguns, a mensagem de conforto e desconforto se dá na região do plexo solar (estomago). Para a maioria, no entanto, manifesta-se na área do coração. Espere pela resposta, uma resposta física, na forma de sensação, mesmo que seja muito leve.

Somente o coração conhece a resposta certa. Muita gente acha que o coração é piegas e sentimental. Não é. O coração é intuitivo. É holístico. É contextual. É relacional. Não se orienta por perdas e ganhos. Ele esta conectado ao computador cósmico que leva tudo em conta.

Às vezes, pode ate parecer irracional, mas o coração tem uma capacidade mais acurada e muito mais precisa de processar dados do que qualquer outra coisa que exista nos limites do pensamento racional.

Deepak Chopra