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Um passo em frente nesta longa escadaria rumo a um sentimento de concretização pessoal. Sou, na minha essência, a mesma... mas visto-me mais de acordo com uma filosofia que é minha, que tomo como minha. Aquela que me autoriza a errar, a arriscar, a ser uma mente aberta, a pagar preços altos pelo que, para mim, faz todo o sentido... momentos de felicidade!

Meu Mundo

"Não sou para todos. Gosto muito do meu mundinho. Ele é cheio de surpresas, palavras soltas e cores misturadas. Às vezes tem um céu azul, outras tempestades. Lá dentro cabem sonhos de todos os tamanhos. Mas não cabe muita gente. Todas as pessoas que estão dentro dele não estão por acaso... São necessárias!" ***Caio F. Abreu

14 de janeiro de 2015

O Suicídio:quanto antes detectar, mais fácil prevenir.

No Brasil ocorrem, em média, 25 suicídios por dia. Não há morte por suicídio. Há morte por depressão. Quanto antes se detectar, mais fácil prevenir.

*“Quem fala não faz” é um mito comum sobre o suicídio.
A maioria dos suicidas dá sinais claros de que vai se matar. São praticamente anúncios. Normalmente os mais jovens são mais diretos. Eles verbalizam claramente, ou avisam pelas redes sociais, por e mail. Já os mais idosos são mais sutis. Eles se despedem distribuindo posses.

Há também os sinais indiretos, que precisam ser decodificados. Um tipo de sinal, neste caso, é começar a colocar a vida em risco, como abusar de álcool e drogas, dirigir de forma irresponsável, brincar com armas de fogos perigosas. São os chamados suicidas passivos.

*Perguntar se a pessoa pensa em se suicidar não a induzirá ao ato? Ao contrário, falar sobre o assunto pode salvar muitas vidas. Se você ficou desconfiado diante dos sinais, pergunte a ela: 'você está pensando em se matar?' Faça então um encaminhamento desta pessoa a um profissional de saúde mental. Para o copo não transbordar, precisa esvaziar.

*Mudanças bruscas de comportamento são as principais pistas que o suicida dá. Por exemplo, pessoas muito tímidas e, do nada, ficam muito agitadas. Também acontece uma retirada da vida social, um isolamento, ou abuso de álcool e drogas.

*Grande alteração alimentar ou de sono, sentimento de desvalor e desesperança. Pessoas que tiveram perdas recentes, como mortes, divórcio, histórico familiar de suicídio ou que tiveram diagnóstico de doença grave, fazem parte do grupo de risco.

*Nem todo suicida quer morrer, apenas quer mudar a situação. Todo suicida é ambivalente: uma hora ele quer, na outra não. Isso explica porque muitas vezes, quando o suicida fez uso de um método letal e está à beira da morte, bate o desespero e se arrepende.

* Um conselho importante é não ignorar qualquer sinal. Leve a sério as ameaças e tome providências para ajudar a pessoa em risco.O tratamento dos transtornos psicológicos é a primeira intervenção. Isso porque a maioria dos suicidas têm um transtorno como depressão ou outros males associados.

[Adaptado da Web]
fontehttp://avidanoespelho.blogspot.com.br/search?updated-max=2013-10-10T05:35:00-07:00&max-results=5
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